quarta-feira, 27 de abril de 2011

A vida continua... sempre!


Mesmo muitos dias depois é notável aperceber-me como a vida continua. E continua, mesmo que seja devagar. Continua desde que exista vida dentro de nós que permita a nós próprios continuar... a ela própria continuar. Eu continuo a emocionar-me com coisas aparentemente pequenas. Gosto de saber que posso sorrir e chorar com uma facilidade quase extrema. É tão ténue a linha que os une e separa. Não sei porquê, mas não me sinto mal quando vejo um filme mais piegas e me emociono. O sentimento de onde provêm as minhas lágrimas, só eu o conheço e gosto que ele me acompanhe. Porque é o mesmo que me acompanha sempre em momentos bons e maus e, por estranho que possa parecer é o mesmo que me faz rir até me doer a barriga. Como uma frase que vi num filme qualquer e memorizei, este é o riso que provém das entranhas! Porque para mim, para a vida continuar, a sua essência tem de vir das entranhas de cada um de nós e é nessas entranhas que mora aquilo que faz a diferença entre construir uma ligação com tudo o que existe à nossa volta e destruir essa ligação. Se em vez de termos medo, nos ocuparmos em trabalhar a poderosa ferramenta que é o Amor, basta pedir e sorrir e tudo o que nos rodeia vai receber a mensagem e dar-nos de volta o que queremos. É verdade!

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